quinta-feira, abril 14, 2005

Um sim, e um pudim

-Sim, mas e ela, sobreviveu?
-Não, meu Senhor, também comeu do pudim.
-E você, por que sobreviveu?
-Para contar-vos a história, Senhor, sinto muito.
-Então você sabia do veneno?
-Sim, Senhor, eu mesmo verifiquei o rótulo.
-Assassino!
-Sim, sinto muito Senhor. Quereis que eu arrume vossa cama?
-Polícia, socorro! Assassino! Socorro!
-Não há tempo para formalidades Senhor. Venha, deite-se, também comestes do pudim.