sábado, abril 16, 2005

O prazer de não fazer nada só perde para o prazer de se fazer alguma coisa no quesito historicidade. A lembrança de algo que fizemos é mais doce do que o arrependimento do que deixamos de fazer. Mas no momento, no agora, ambas as ações são igualmente preenchedoras, tanto sair e dançar, quanto deitar e dormir.
No momento, agora, fico com a segunda opção.