terça-feira, janeiro 04, 2005

A morte do mundo
Transfigurado na face da figura inculta, sob pretexto de mais de quilo, antes fossem plumas o que visse, admirava o último poente possível para uma Terra não mais tão azul; baixasse os olhos, seria mais digna, a pose de contemplação para momento assim fúnebre, silencioso, tardio.
Poucos o acompanhavam, menos o sucederiam, um só talvez sobrasse - aquele que ainde tivesse forças para, o braço erguido, apagar a luz e fechar a porta antes de sair.